No fim do sono existe um vulcão.
De repente, a manhã. A bruma. Um pássaro. As coisas que me rodeiam com os seus segredos - mas as coisas, sabe-se lá, só existem porque as palavras dizem que existem. E os segredos das coisas estão em mim - e não nas coisas.
Al Berto, Dispersos
1 comentário:
Al Berto e o segredo da existência das coisas que só existem porque nós existimos... Gosto muito das suas reflexões! Gosto de mais da sua poesia!
Jinhos e até sempre!
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